Nascido no Rio de Janeiro, dia 26 de julho de 1937, completaria hoje 84 anos.

Há alguns anos janeiro foi escolhido como o mês de conscientização sobre os cuidados com a saúde mental.

O notável psicanalista Juan David Nasio analisa os efeitos emocionais da pandemia: “O deprimido Covid 19 não crê mais em nada”.

Hoje é dia de voltarmos a nossa memória a Jean-Bertrand Lefèvre-Pontalis, que faleceu no dia do seu aniversário de 89 anos, há exatos oito anos. Seu nome é conhecido por qualquer estudioso da Psicanálise pelo fato de ter sido autor, ao lado de Jean Laplanche, de uma das obras fundamentais do estudo desta disciplina: o Vocabulaire de la psychanalyse, lançado em 1967 e amplamente utilizado até os dias de hoje. A importância fundamental desta obra, que tomou oito anos para ser concluída e foi elaborada sob a direção de Daniel Lagache, reflete apenas uma parte da contribuição de Pontalis ao pensamento ocidental.

Comemorando os dois anos do nosso canal no YouTube, resolvemos nos presentear com uma nova marca.

Luto. Em geral, a menção desta palavra desperta em nós um sentimento de medo, medo de enfrentar uma situação de luto. Muitas vezes até evitamos tocar no assunto, concluindo que ao trazer o luto à tona, talvez acabemos por atraí-lo.

Atualmente, a pergunta na cabeça de todos em isolamento social é: “Quando será que tudo voltará ao normal?” A reflexão do texto de hoje é pautada sobre essa questão: sobre o “quando” da normalização e, talvez mais importante, “o que” a normalização significará.

Diante do isolamento social para combate ao coronavírus, observamos hoje o surgimento de discordâncias, muitas vezes sob o mesmo teto, com relação à eficácia ou mesmo à necessidade de se manter em casa como medida de proteção.

Estávamos trabalhando e levando as nossas vidas normalmente quando, de modo impensável, chegou o coronavírus. E com ele também a quarentena, o isolamento.

Um dos momentos centrais dos nossos workshops Relações Simplificadas é quando apresentamos um quadro que mostra a diferença entre “deixar-se afetar” e “deixar-se envolver”.

Neste texto você é nosso convidado para descobrir como, ao falar de tristeza, chegaremos na leveza, na criatividade e na felicidade.

Estamos desaprendendo a nos acalmar. Isso é grave e afeta a nossa saúde mental e o nosso bem-estar psíquico. Conseguir acalmar-se é uma sabedoria. No cenário frenético do mundo em que vivemos, é também uma questão vital

Há pouco mais de um mês o COVID-19 (Coronavírus) chegou ao Brasil com força. E, em maior ou menor grau, todo mundo passou a ter a sensação de que a vida saiu do controle.

Nesta situação de quarentena, de isolamento, podemos sentir um turbilhão de coisas dentro de nós; angústia, ansiedade, carência e até raiva. Tudo isso faz com que nos questionemos: onde foi parar o meu eu?

O tema Burnout não está na moda à toa. Estamos enfrentando sérias dificuldades como organizações e como indivíduos para lidar com o esgotamento físico e mental no trabalho e o volume de pessoas diagnosticadas com essa síndrome não para de aumentar. Por isso, resolvemos nos debruçar sobre o tema e compartilhar nossas reflexões em três textos (e três episódios do nosso canal Relações Simplificadas no YouTube). Você pode ler o TERCEIRO texto, “Burnout – Mudanças Necessárias”, logo abaixo.

O tema Burnout não está na moda à toa. Estamos enfrentando sérias dificuldades como organizações e como indivíduos para lidar com o esgotamento físico e mental no trabalho e o volume de pessoas diagnosticadas com essa síndrome não para de aumentar. Por isso, resolvemos nos debruçar sobre o tema e compartilhar nossas reflexões em três textos (e três episódios do nosso canal Relações Simplificadas no YouTube). Você pode ler o SEGUNDO texto, “Burnout, como chegamos até aqui”, logo abaixo.

O tema Burnout não está na moda à toa. Estamos enfrentando sérias dificuldades como organizações e como indivíduos para lidar com o esgotamento físico e mental no trabalho. E o volume de pessoas diagnosticadas com essa síndrome não para de aumentar.

Parece que temos uma “atração natural” para querer as coisas fáceis, principalmente as soluções para os nossos problemas!

Isso mesmo! A matéria da BBC demonstra aquilo que nossos estudos apontam. A Burnout não é um sofrimentos exclusivo dos trabalhadores dos países em desenvolvimento. Mas é fruto um sistema complexo que envolve a Organização do Trabalho, a nossa subjetividade e as demandas do mundo de hoje.

Hoje comemoramos o dia do psicólogo compartilhando o Manifesto pela Cultura Psi.

O mês de agosto está cheio de encontros e atividades. Confira a nossa agenda.

Acreditamos ser muito importante refletir sobre o tempo em que se vive. As condições sociais, econômicas, culturais, todas se refletem em nossa vida pessoal, familiar e da coletividade. E impactam a nossa subjetividade, nosso mundo interno.

Gostaríamos de te fazer um convite: que tal participar do workshop Relações Simplificadas de um dia e ainda ajudar a AACD, esse centro incrível de cuidado e tratamento das pessoas com deficiência física?

Artigo escrito originalmente para o site da UNIBRAD - https://www.unibrad.com.br/artigo-detalhe/5100/gestao-do-nosso-mundo-interior

Empatia é uma habilidade super poderosa que pode mudar as relações e o mundo. Mas a definição que é usada hoje, pela maioria das pessoas e maioria dos lugares – a de que empatia é se colocar no lugar do outro ou sentir o que o outro sente – é uma noção incompleta e induz a gente a uma série de equívocos. Essa é uma ideia que nasce de uma leitura do termo baseada numa concepção herdada da antiguidade clássica. É, portanto, uma definição anacrônica.

Estamos muito felizes em anunciar que a partir de agora o conteúdo dos nossos vídeos ganharão sua versão Podcast.

Semana passada estive fazendo uma apresentação dos workshops Relações Simplificadas para um novo cliente. Enfrentando mais uma vez o nada fácil desafio de explicar o que é exatamente um workshop que trabalha as “relações” usando a linguagem do palhaço e da psicanálise, surgiu em minha cabeça uma palavra: fundação.

O “desencontro” é uma das queixas centrais quando o assunto é relação.

O primeiro post de nosso blog nasce em forma de homenagem.